Serva de Deus
Consolata Betrone
(1903-1946)
Os sacrifícios e as orações de uma mãe espiritual de sacerdote destinam-se em particular aos consagrados que se perderam ou que abandonaram a própria vocação. Jesus, na sua Igreja, chamou para esta vocação inumeráveis mulheres rogadoras, como por exemplo Irmã Consolata Betrone, Clarissa Capuchinha de Turim. Jesus lhe disse: “A tua tarefa na vida é dedicarte aos teus irmãos. Consolata, tu também serás um bom pastor e irás em busca dos irmãos perdidos para trazê-los de volta a mim”.
Consolata ofereceu tudo por eles, pelos “seus irmãos” sacerdotes e consagrados que se encontravam em dificuldade espiritual. Na cozinha, durante o trabalho, rezava sem cessar sua oração do coração:
“Jesus, Maria, Vos amo, salvai as almas!”.
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Mudou cientemente todo o menor serviço e tarefa em sacrifício. Jesus lhe disse a esse propósito:
“Estas são ações insignificantes, mas como tu as ofereces com grande amor, concedo a elas um valor desmedido e as transformo em graças de conversão que descem sobre os irmãos infelizes”.
Muitas vezes no convento eram assinalados por telefone ou por carta casos concretos dos quais Consolata carregava o peso no sofrimento. Às vezes sofria durante semanas ou meses pela aridez, pela sensação de inutilidade, de obscuridade, de solidão, de dúvidas e pelos estados pecaminosos dos sacerdotes. Uma vez, durante essas lutas interiores, escreveu ao seu pai espiritual:
“Quanto me custam os irmãos!”. Jesus, porém, lhe fez uma grande promessa: “Consolata, não é só um irmão que devolverás a Deus, mas todos. Te prometo, me doarás os irmãos, todos, um após o outro”. E assim foi! Levou de volta a um sacerdócio rico de graça todos os sacerdotes que lhe haviam sido confiados. Muitos destes casos foram documentados com precisão.
“Estas são ações insignificantes, mas como tu as ofereces com grande amor, concedo a elas um valor desmedido e as transformo em graças de conversão que descem sobre os irmãos infelizes”.
Muitas vezes no convento eram assinalados por telefone ou por carta casos concretos dos quais Consolata carregava o peso no sofrimento. Às vezes sofria durante semanas ou meses pela aridez, pela sensação de inutilidade, de obscuridade, de solidão, de dúvidas e pelos estados pecaminosos dos sacerdotes. Uma vez, durante essas lutas interiores, escreveu ao seu pai espiritual:
“Quanto me custam os irmãos!”. Jesus, porém, lhe fez uma grande promessa: “Consolata, não é só um irmão que devolverás a Deus, mas todos. Te prometo, me doarás os irmãos, todos, um após o outro”. E assim foi! Levou de volta a um sacerdócio rico de graça todos os sacerdotes que lhe haviam sido confiados. Muitos destes casos foram documentados com precisão.

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