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24 março 2011

Como ir à Missa e não perder a fé

Bux: “No campo litúrgico, estamos frente a uma desregulação insuportável”
Por Mariaelena Finessi

ROMA, terça-feira, 8 de março de 2011 (ZENIT.org) - Um enfraquecimento da fé e a diminuição do número de fiéis poderiam ser atribuídos aos abusos litúrgicos e às Missas ruins, quer dizer, às que traem seu sentido original e onde, no centro, já não está Deus, mas o homem, com a bagagem de suas perguntas existenciais.
Essa é uma ideia sustentada por Nicola Bux, teólogo e consultor da Congregação para a Doutrina da Fé e do Ofício de Celebrações Litúrgicas do Sumo Pontífice.

Apresentado em Roma no dia 2 de março, em seu livro "Come andare a Messa e non perdere la fede" [Como ir à Missa e não perder a fé, N. do T.], Bux lança-se contra a virada antropológica da liturgia.

Bux replica a quantos criticaram Bento XVI, acusando-o de ter traído o espírito conciliar. Ao contrário – argumenta o teólogo – os documentos oficiais do Concílio Vaticano II foram traídos precisamente por essas pessoas, bispos e sacerdotes à frente, que alteraram a liturgia com “deformações ao limite do suportável”.

28 dezembro 2010

Padre Lemaître e o Big Bang


Poucos sabem, mas foi um padre, Georges Lemaître (1894-1966), quem propôs a teoria do Big Bang. Em 1927, baseando-se em cálculos com a então recente teoria da relatividade geral, o jesuíta belga enfrentou Einstein e a comunidade científica da época para propor seu modelo cosmológico. É lamentável, portanto, que hoje fundamentalistas combatam a teoria do Big Bang como se fosse contrária ao relato bíblico do Gênesis. Até mesmo porque a exegese católica moderna também não vê problemas de incompatibilidade entre o Big Bang e o relato bíblico.
O termo Big Bang vem do inglês e significa, ao pé da letra, “grande bum”. Foi criado pelo astrofísico Fred Hoyle, que acreditava no universo estacionário, para ridicularizar a teoria. Acabou dando-lhe o nome. O primeiro a vislumbrar teoricamente a expansão do universo foi o russo Alexandrer Friedman, mas ele morreu logo e seguida e seu trabalho era essencialmente matemático, não físico. Foi o trabalho desenvolvido independentemente pelo padre Lemaître que ganhou destaque. A teoria prevê que o universo surgiu da explosão de um átomo primordial, infinitamente pequeno, quente e denso. Os físicos acreditam que antes do Big Bang não faz sentido falar na noção de tempo e nem de espaço. Depois dele, o cronômetro começou a correr e o universo a se expandir, crescendo sempre e sempre.

16 novembro 2009

Sertão e Fé

Adveniat Regnum tuum!

Estive semana passada a trabalho na cidade de Salgueiro-PE, e procurei a matriz da cidade para participar da Santa Missa. Minha grande surpresa e alegria foi ver a Igreja cheia em plena TERÇA-FEIRA. Fiquei impressionado com a grande quantidade de pessoas que não paravam de chegar a todo momento antes do início da Santa Missa. A cidade encontra-se bem no meio do sertão pernambucano, e estava um calor insuportável, mas mesmo assim de 19h a Igreja estava lotada de fiéis, como podemos ver nas fotos abaixo:

Ao ver as fotos, me lembrei de uma música:

Deus e eu no sertão
Composição: Victor Chaves

Nunca vi ninguém
Viver tão feliz
Como eu no sertão

Perto de uma mata
E de um ribeirão
Deus e eu no sertão

Casa simplesinha
Rede pra dormir
De noite um show no céu
Deito pra assistir

Deus e eu no sertão

Das horas não sei
Mas vejo o clarão
Lá vou eu cuidar do chão

Trabalho cantando
A terra é a inspiração
Deus e eu no sertão

Não há solidão
Tem festa lá na vila
Depois da missa vou
Ver minha menina

De volta pra casa
Queima a lenha no fogão
E junto ao som da mata
Vou eu e um violão



06 agosto 2009

SALVAÇÃO = FÉ + OBRAS?

Por This Rock Magazine - Janeiro/1990
Tradução: Carlos Martins Nabeto
Fonte: Catholic Answers - http://www.catholic.com

- Em João 3,16, Jesus disse: "De fato, Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho único, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna". Está claro que a Bíblia rejeita a visão católica de salvação pela fé mais obras. Ela ensina a salvação apenas pela fé. Tudo o que você precisa é crer e ponto final. (Anônimo)

Antes de mais nada, a visão católica de salvação não é "fé mais obras", se por obras você entende simplesmente os esforços humanos para conquistar o favor de Deus.

Os católicos crêem na salvação apenas pela graça, desde que a graça não seja resistida, quer antes da justificação (continuando descrente) ou após (cometendo pecados sérios). Leia
cuidadosamente 1Coríntios 6, Gálatas 5 e Efésios 5.

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Em segundo lugar, a Bíblia, em nenhum lugar, utiliza as expressões "justificação apenas pela fé" ou "salvação apenas pela fé". A primeira expressão foi invenção direta de Lutero; a segunda
também é sua por implicação. Lutero acrescentou a palavra "apenas" na tradução alemã de Romanos 3,23 para dar suporte à sua nova doutrina.

Mas sua questão trata de João 3,16. Sim, esta passagem fala do poder salvífico da fé, mas não no sentido de diminuir a regra de obediência a Cristo no processo de caminhada ao céu.

Na verdade, a passagem acima assume essa regra. Mas como os fundamentalistas não dão importância ao real significado do restante do capítulo em conexão com aquele que está nascendo da água e do Espírito Santo - eles ignoram a parte da água, que se refere ao batismo -, eles acabam também ignorando o contexto quando interpretam as palavras de Cristo sobre como obter a vida eterna em João 3,16.

Em João 3,36 nos é dito que: "Aquele que crê no Filho tem a vida eterna. Aquele, porém, que se recusa a crer no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus permanece sobre ele".
Isto se expande sobre João 3,16. Aliás, isto é um outro jeito de dizer o que Paulo afirma em Romanos 6,23: "O salário do pecado é a morte, mas o dom de Deus é a vida eterna no Cristo Jesus, nosso Senhor".

Embora nós não possamos conquistar o favor imerecido de Deus através de nossas boas obras, nós podemos rejeitar o Seu amor por nossos pecados (isto é, por nossas más obras) e, consequentemente, perder a vida eterna que Ele gratuitamente nos oferece em Cristo.

Para citar este artigo:

JANEIRO/1990, This Rock Magazine -. Apostolado Veritatis Splendor:
SALVAÇÃO = FÉ + OBRAS?. Disponível em http://www.veritatis.com.br/article/5783. Desde 03/08/2009.

02 agosto 2009

Curso de Crisma 2009

As inscrições ainda estão abertas para jovens a partir de 14 anos que desejam confirmar sua fé.

É um curso preparatório para o Sacramento da Confirmação, 100% elaborado e aplicado por jovens, num programa dinâmico que abrange formação humana e espiritual, com duração de 4 meses.

Os encontros acontecem semanalmente, aos sábados, das 15 às 18h, com retiros mensais aos domingos, o dia inteiro.

O primeiro encontro será no dia 8 de Agosto, no Salão Paroquial da Paróquia Nossa Senhora das Graças, Rua das Graças, s/n, Graças.

Inscrições na Secretaria Paroquial e na Sacristia.

Informações pelo telefone: 3222-0774

Investimento: R$ 30,00 (matrícula) + mensalidades (no mesmo valor)


Para ver o cartaz ampliado, CLIQUE AQUI e veja na última folha dessa edição do Porta Voz.

16 julho 2009

16 de julho - Dia de Nossa Senhora do Carmo

13/07/2009

A devoção ao Escapulário

No dia 16 de julho de 1251, São Simão Stock suplicava a Nossa Senhora ajuda para resolver um problema da Ordem Carmelitana, da qual era o Prior Geral. Enquanto ele rezava, a Virgem apareceu- lhe, trazendo o Escapulário nas mãos, e disse essas confortadoras palavras: "Filho diletíssimo, recebe o Escapulário da tua Ordem, sinal especial de minha amizade fraterna, privilégio para ti e todos os carmelitas. Aqueles que morrerem com este Escapulário não padecerão o fogo do Inferno. É sinal de salvação, amparo e proteção nos perigos, e aliança de paz para sempre". A Igreja assumiu o Escapulário e fez dele uma das devoções mais difundidas entre o povo de Deus.

Em nossa época de superstições, não é supérfluo esclarecer que o Escapulário está longe de ser um sinal "mágico" de salvação. Não é uma espécie de amuleto cujo uso nos dispensa das exigências da vida cristã. Não basta, portanto, carregá-lo ao pescoço e dizer: "Estou salvo!" É verdade que Nossa Senhora não pôs condição alguma ao fazer sua promessa. Simplesmente afirma: "Quem morrer com o Escapulário não padecerá o fogo do inferno".

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Não obstante, para beneficiar-se deste privilégio, é preciso usar o Escapulário com reta intenção.

Neste caso, se na hora da morte a pessoa estiver em estado de pecado, Nossa Senhora providenciará, de alguma forma, que ela se arrependa e receba os sacramentos. E nisto a misericórdia da Mãe de Deus se mostra verdadeiramente insondável! Alguns exemplos atestam de modo eloqüente esta verdade.

Viajando de automóvel em companhia de um bispo, o autor deste artigo viu uma mulher entrar distraída na rodovia e ser esmagada por uma enorme carreta cujo motorista não teve tempo de frear. O bispo mandou parar o automóvel, desceu apressadamente, deu a absolvição sacramental e ministrou a unção dos enfermos à mulher agonizante.

Depois comentou comovido: "Ela estava com o Escapulário do Carmo. Certamente foi Nossa Senhora quem providenciou que um bispo estivesse passando por aqui, justo neste momento!" Um caso diferente - narrado por Dom Marcos Barbosa na obra "O Escapulário de Nossa Senhora do Carmo" - se passou na Inglaterra. Na hora da morte, um cavaleiro conhecido por sua grande impiedade, em vez de pedir a Deus perdão de seus pecados, blasfemava dizendo: "Quero o inferno e o diabo!" Os presentes, horrorizados, chamaram São Simão Stock, o qual tomou o Escapulário e estendeu- o sobre o blasfemador. Imediatamente se arrependeu e pediu os sacramentos.

Segundo antiga e piedosa tradição, a Santíssima Virgem, aparecendo ao Papa João XXII, prometeu livrar do Purgatório, no primeiro sábado após a morte, todos os que portarem devotamente o Escapulário. Este é o chamado "privilégio sabatino". Para se beneficiar dele é preciso manter a castidade segundo o próprio estado, recitar o Pequeno Ofício da Imaculada ou rezar um terço todos os dias.

E mais: cada vez que o devoto beijar o Escapulário com piedade, fazendo um pedido à Santíssima Virgem, recebe uma indulgência parcial, isto é, a remissão de uma parte das penas que devia cumprir no Purgatório.Quem usa o Escapulário pode beneficiar-se também de indulgência plenária (remissão de todas as penas do Purgatório) no dia em que o recebe, na festa de Nossa Senhora do Carmo, 16 de julho; de Santo Elias, 20 de julho; Santa Terezinha, 1º de outubro; dos santos carmelitas, 14 de novembro; São João da Cruz, 14 de dezembro; São Simão Stock, 16 de maio.

Proteção nos perigos da vida quotidiana

Nossa Senhora, a melhor de todas as mães, quer para seus devotos filhos não somente os benefícios espirituais, mas também os temporais. Assim, quem porta seu Escapulário recebe d'Ela uma proteção especial nos perigos da vida quotidiana São inumeráveis os exemplos desse desvelo da Virgem Mãe por seus filhos.

Veja este fato bem interessante.

Em São Paulo, um jovem de 15 anos, ao atravessar de bicicleta uma via férrea, foi apanhado pelo trem. Passado todo o comboio, ele se levantou ileso e, beijando comovido seu Escapulário, exclamava: "Só tive tempo de gritar: ‘Nossa Senhora do Carmo!' Foi o bentinho d'Ela que me salvou!"

Sinal de aliança com Nossa Senhora

O Escapulário é um sinal de aliança com Nossa Senhora, e exprime nossa consagração a Ela. Seu uso é um poderoso meio de afervorar os que vivem em estado de graça e de converter os pecadores.

Deus não deixa sem recompensa nenhum benefício feito a uma pessoa necessitada, mesmo um simples pedaço de pão dado a um indigente. Imagine, pois, como Ele recompensará quem ajudar na salvação de uma alma! Seja, portanto, você também, um ardoroso propagador do santo Escapulário! Nossa Senhora lhe retribuirá com toda espécie de graças e favores já nesta terra; e mais ainda no Céu.

Fonte: Portal Santuário Nossa Senhora do Carmo

Nossa Senhora do Carmo: 100 anos como padroeira do Recife

"Maria, mãe da cidade, modelo de fé e sinal de esperança para a Igreja Peregrina". Esse é o tema da Festa de Nossa Senhora do Carmo, que este ano comemora o centenário da proclamação da Virgem do Carmelo como Excelsa Padroeira do Recife. A programação vai de, 6, até o dia 16 de julho, com celebração da Santa Missa, recitação do terço e novenário durante o dia, e a noite pregação.

De acordo com o Reitor da Basílica do Carmo, frei Paulo Fernando, "a temática da festa se justifica a partir daquilo que Maria representa para a grande maioria dos devotos: é a Mãe que reúne, acolhe e oferece aos seus filhos peregrinos, sobretudo os mais precisados, o Dom maior que é o seu Filho: Cristo-Esperança. Para os fiéis que acorrem à Basílica, a esperança não é algo abstrato, vazio ou alheio à vida, mas Aquele a ser encontrado, acolhido, tornando a nossa morada: Cristo".

No grande dia 16, haverá missas e confissões a partir das 5h. Às 15h30 será realizada uma missa campal presidida por Dom José Cardoso Sobrinho, em frente à Basílica. Em seguida a tradicional procissão levando a imagem de Nossa Senhora do Carmo percorrerá as principais ruas do centro do Recife. O encerramento da festa será com shows religiosos no Pátio do Carmo.


14 junho 2009

OS CIENTISTAS E A FÉ

Prof. Felipe Aquino at 4:40 pm on terça-feira, junho 2, 2009 (http://blog.cancaonova.com/felipeaquino/2009/06/02/os-cientistas-e-a-fe/)

Jamais será verdade que haja oposição entre a Ciência e a Fé; isso só acontece na mente de quem conhece apenas uma delas.
Constituição Pastoral Gaudium et Spes, do Concílio Vaticano II mostrou bem claro a harmonia entre a fé e a ciência:

“Se a pesquisa metódica, em todas as ciências, proceder de maneira verdadeiramente científica e segundo as leis morais, na realidade nunca será oposta à fé: tanto as realidades profanas quanto as da fé originam-se do mesmo Deus. Mais ainda: Aquele que tenta perscrutar com humildade e perseverança os segredos das coisas, ainda que disto não tome consciência, é como que conduzido pela mão de Deus, que sustenta todas as coisas, fazendo que elas sejam o que são”.(GS,36)
“Desde a criação do mundo, as perfeições invisíveis de Deus, o seu poder eterno e a sua divindade tornaram-se visíveis à inteligência por meio das coisas criadas… Muitos, contudo, conhecendo a Deus não o glorificaram como Deus, nem lhe renderam graças” (Rom 1,18).

“São insensatos por natureza os que desconheceram a Deus e, através dos bens visíveis, não souberam reconhecer Aquele que é, nem reconhecer o Artista, considerando as suas obras (Sab. 13,1).

Muitos cientistas de renome, alguns Prêmio Nobel, foram profundamente religiosos. Podemos ver aqui alguns exemplos tirados

Isaac Newton (1642-1727), fundador da física clássica e descobridor da lei da gravidade:
“A maravilhosa disposição e harmonia do universo só pode ter tido origem segundo o plano de um Ser que tudo sabe e tudo pode. Isto fica sendo a minha última e mais elevada descoberta”.

William Herschel (1738-1822), astrônomo alemão, descobridor do planeta Urano:
“Quanto mais o campo das ciências naturais se dilata, tanto mais numerosas e irrefutáveis se tornam as provas da eterna existência de uma Sabedoria criadora e todo-poderosa”.

Alessandro Volta (1745-1827), físico italiano, descobridor da pilha elétrica e inventor, cujo nome deu origem ao termo voltagem: “Submeti a um estudo profundo as verdades fundamentais da fé, e [...] deste modo encontrei eloqüentes testemunhos que tornam a religião acreditável a quem use apenas a sua razão”.

André Marie Ampère (1755-1836), físico e matemático francês, descobridor da lei fundamental da eletrodinâmica, cujo nome deu origem ao termo amperagem:
“A mais persuasiva demonstração da existência de Deus depreende-se da evidente harmonia daqueles meios que asseguram a ordem do universo e pelos quais os seres vivos encontram no seu organismo tudo aquilo de que precisam para a sua subsistência, a sua reprodução e o desenvolvimento das suas virtualidades físicas e espirituais”.

H. C. Oersted (1777-1851), físico dinamarquês, descobridor de uma das leis do Electromagnetismo:
“Cada análise profunda da Natureza conduz ao conhecimento de Deus”.

Jons Jacob Berzelius (1779-1848), químico sueco, descobridor de inúmeros elementos químicos:
“Tudo o que se relaciona com a natureza orgânica revela uma sábia finalidade e apresenta-se como produto de uma Inteligência Superior [...]. O homem [...] é levado a considerar as suas capacidades de pensar e calcular como imagem daquele Ser a quem ele deve sua existência”.

Karl Friedrich Gauss (1777-1855), alemão, considerado por muitos como o maior matemático de todos os tempos, também astrônomo e físico:
“Quando tocar a nossa última hora, teremos a indizível alegria de ver Aquele que em nosso trabalho apenas pudemos pressentir”.

Agustín-Louis Cauchy (1789-1857), matemático francês, que desenvolveu o cálculo infinitesimal:
“Sou um cristão, isto é na creio na divindade de Cristo como Tycho Brahe, Copérnico, Descartes, Newton, Leibniz, Pascal [...], como todos os grandes astrônomos e matemáticos da Antigüidade”.

James Prescott Joule (1818-1889), físico britânico, estudioso do calor, do eletromagnetismo e descobridor da lei que leva o seu nome: “Nós topamos com uma grande variedade de fenômenos que [...] em linguagem inequívoca falam da sabedoria e da bendita mão do Grande Mestre das obras”.

Ernest Werner Von Siemens (1816-1892), engenheiro alemão, inventor da eletrotécnica e que trabalhou muito no ramo das telecomunicações:
“Quanto mais fundo penetramos na harmoniosa dinâmica da natureza, tanto mais nos sentimos inspirados a uma atitude de modéstia e humildade; [...] e tanto mais se eleva a nossa admiração pela infinita Sabedoria, que penetra todas as criaturas”.

William Thompson Kelvin (1824-1907), físico britânico, pai da termodinâmica e descobridor de muitas outras leis da natureza: “Estamos cercados de assombrosos testemunhos de inteligência e benévolo planejamento; eles nos mostram através de toda a natureza a obra de uma vontade livre e ensinam-nos que todos os seres vivos são dependentes de um eterno Criador soberano.”

P. Sabatier
(1854-1941), zoólogo alemão, Prêmio Nobel:
“Querer estabelecer contradições entre as Ciências Naturais e a religião, demonstra que não se conhece a fundo ou uma ou outra dessas disciplinas”.

Arthur Eddington (1882-1946), físico e astrônomo britânico:
“A física moderna leva-nos a necessariamente a Deus”.

Carl Gustav Jung (1875-1961), suíço, um dos fundadores da psicanálise:
“Entre todos os meus pacientes na segunda metade da vida, isto é, tendo mais de 35 anos, não houve um só cujo problema mais profundo não fosse constituído pela questão da sua atitude religiosa. Todos, em última instância, estavam doentes por terem perdido aquilo que uma religião viva sempre deu aos seus adeptos, e nenhum se curou realmente sem recobrar a atitude religiosa que lhe fosse própria”.
Werner Von Braun (1912-1977), físico alemão radicado nos Estados Unidos e naturalizado norte-americano, especialista em foguetes e principal diretor técnico dos programas da NASA (Explorer, Saturno e Apolo), que culminaram com a chegada do homem à lua:
“Não se pode de maneira nenhuma justificar a opinião, de vez em quando formulada, de que na época das viagens espaciais temos conhecimentos da natureza tais que já não precisamos crer em Deus. Somente uma renovada fé em Deus pode provocar a mudança que salve da catástrofe o nosso mundo. Ciência e religião são, pois, irmãs, e não pólos antitéticos”. “Quanto mais compreendemos a complexidade da estrutura atômica, a natureza da vida ou o caminho das galáxias, tanto mais encontramos razões novas para nos assombrarmos diante dos esplendores da criação divina”.
Será mesmo que todos os cientistas são ateus? É claro que não.

Albert Eintein (1879-1955), físico judeu alemão, criador da teoria da relatividade, Prêmio Nobel 1921.
“Todo profundo pesquisador da natureza deve conceber uma espécie de sentimento religioso, pois ele não pode admitir que ele seja o primeiro a perceber os extraordinariamente belos conjuntos de seres que ele contempla. No universo, incompreensível como é, manifeste-se uma inteligência superior e ilimitada. A opinião corrente de que eu sou ateu, baseia-se sobre grande equívoco. Quem a quisesse depreender de minhas teorias científicas, não teria compreendido o meu pensamento”.

Dr. Adolf Butenandt, prêmio Nobel em Bioquímica:
“Com os átomos de um bilhão de estrelas, o acaso cego não conseguiria produzir sequer uma proteína útil para o ser vivo”.(A Criação não é um mito, Ed. Paulinas, SP, 1972)

Edwin Couklin (1863-1952), biólogo norte-americano:
“Querer explicar pelo acaso a origem da vida sobre a terra é o mesmo que esperar que um dicionário completo possa ser o resultado da explosão de uma tipografia”.

Max Plank (1858-1947), físico, alemão, criador da teoria dos quanta, Prêmio Nobel 1928:
“Para onde quer que se dilate o nosso olhar, em parte alguma vemos contradição entre Ciências Naturais e Religião; antes, encontramos plena convergência nos pontos decisivos. Ciências Naturais e Religião não se excluem mutuamente, como hoje em dia muitos pensam e receiam, mas completam-se e apelam uma para a outra. Para o crente, Deus está no começo; para o físico, Deus está no ponto de chegada de toda a sua reflexão. (Gott steht für den Gläubigen em Anfang, fur den Phystker am Ende alles Denkens)”.

Guglielmo Marconi (1874-1937), físico italiano, inventor da telegrafia sem fio, Prêmio Nobel 1909:
“Declaro com ufania que sou homem de fé. Creio no poder da oração. Creio nisto não só como fiel cristão, mas também como cientista”.

Thomas Alva Edison (1847-1931), inventor no campo da Física, com mais de 2.000 patentes:
“Tenho… enorme respeito e a mais elevada admiração por todos os engenheiros, especialmente pelo maior deles: Deus”.

Edward Mitchell, astronauta da Apolo 14, um dos primeiros homens a pisar na Lua, afirmou:
“O Universo é a verdadeira revelação da divindade, uma prova da ordem universal da existência de uma inteligência acima de tudo o que podemos compreender”.

Fonte: TODOS PENSAM QUE DEUS EXISTE !
KJG – Königsbach, D – 67435 Neustadt – Burgunderstr. 44
Alemanha

31 maio 2009

Pentecostes

"Após a comemoração da Páscoa do Senhor que e a festa mais importante da Igreja - pois celebra a vitória de Cristo sobre a Morte e pela qual Ele se tornou nosso Salvador- vem a comemoração do Pentecostes, dia da inauguração da Igreja através do derramamento do Espírito Santo sobre os primeiros fiéis, conforme Cristo mesmo havia prometido (cf. At 1,4-8).

Porém esta eminente festa do calendário litúrgico cristão é de origem judaica. Nela os judeus comemoravam o recebimento da Lei de Deus por meio de Moisés, após este ter subido no Monte Sinai. Era também conhecida como Festa das Colheitas cuja instituição se encontra em Ex 23,14-17; 34,18-23.

Acredita-se que o nome Pentecostes só foi dado após o domínio grego, acerca de 300 anos A.C. Com efeito, no Antigo Testamento só encontramos referência a esse nome no Segundo Livro dos Macabeus (cf. 2Mc 12,32) quando entre os judeus já havia forte inculturação do mundo grego. Os gregos chamavam a Festa das Colheitas de Pentecostes, por essa ser realizada cinquenta dias após a Páscoa.

Para os cristãos a Festa de Pentecostes é a nova Festa da Colheita, é o novo Monte Sinai. Se para os judeus o recebimento da Lei significava um marco na sua historia e religião, o mesmo vale para o Pentecostes em relação aos cristãos. Se no Monte Sinai os judeus receberam em tábuas de pedra a Lei que não podia justificá-los mas apenas acusá-los (cf. Rm 3,20), no cenáculo em Jerusalém os primeiros fieis receberam em tábuas de carne a Lei da Graça que era capaz de justificá-los. Sobre isso ensinou S. Paulo: "Não há dúvida de que vós sois uma carta de Cristo, redigida por nosso ministério e escrita, não com tinta, mas com o Espírito de Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas em tábuas de carne, isto é, em vossos corações" (2Cor 3,3)."

Prof. Alessandro Lima
-O Dom das Línguas-

06 maio 2009

FÉ... Pois é um Dom de DEUS... (Efésios 2,8)

"Tua Fé te salvou." (Mateus 9,22).
"Em verdade vos digo: não encontrei semelhante fé em ninguém de Israel." (Mateus 8,10).

Fé é o consentimento dado a uma verdade:

"Eis que sucumbe o que não tem a alma íntegra, mas o justo viverá pela sua fé." (Habacuc 2,4, Romanos 1,17, Hebreus 10,38).

Como DEUS é Espírito, Ele não tem partes, massa, altura, largura, profundidade, cor, em outras palavras, não tem parâmetros que possam ser medidos como os encontrados na ciência. Ele não ocupa espaço, nem está no tempo. Como disse o grande teólogo e autor Frank Sheed, recontando o que alguém lhe dissera uma vez: "Esta é a melhor definição para algo do qual nunca ouvi falar".

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Verdades apresentadas no processo de aprender as coisas de DEUS não têm medidas científicas, já que falamos de coisas do Espírito, ao invés de coisas terrenas que podem ser medidas. As verdades do Espírito são aceitas por nós se temos o "Dom da Fé".

Como recebemos este "Dom da Fé"?

Em primeiro lugar, você sabe a diferença entre um "Dom" e um "Presente"?
  • Um "Dom" é dado livremente e não está vinculado a nada.
  • Um "Presente" está vinculado a uma ou várias coisas.
  • O "Dom da Fé" vem diretamente de DEUS e Ele o dá livremente... se o pedirmos.
Hebreus 11,1-40, mostra o que o "Dom da Fé" fez por muitos "heróis" do Antigo Testamento. É um resumo maravilhoso das histórias de Abel, Enoc, Noé, Abraão, Sara, Isaac, Jacó, José, Moisés e muitos outros.

A Fé conquistou reinos, fez justiça, obteve promessas, fechou a boca de leões, aplacou a violência do fogo, escapou ao fio da espada, recuperou forças na fraqueza, tornou-se valente em combates, colocou exércitos inimigos para correr e ressuscitou os mortos (Hb 11,32-35).
  • A Fé depende de ouvir, e de ouvir a Palavra de Cristo: Rm 10,17.
  • A Fé é a nossa vitória que vence o mundo: 1Jo 5,4.
  • A Fé é o fundamento da esperança, é uma certeza a respeito do que não se vê: Hb 11,1.
Fé é o que acreditamos; moral é a nossa guia de conduta.

Diz-se que o Papa Paulo VI andou pelos corredores do Vaticano repetindo e repetindo... "Quando vier o Filho do Homem, acaso achará fé sobre a terra?" (Lucas 18,8)

STANLEY, Bob. Apostolado Veritatis Splendor: FÉ... POIS É UM DOM DE DEUS... (EFÉSIOS 2,8). Disponível em http://www.veritatis.com.br/article/5180. Desde 3/16/2009.