Terça-feira, 2 de Junho de 2009
A tentativa de usar células-tronco sacrificando embriões produziu sinistro efeito numa criança, informou a revista médica PLoS Medicine. A identidade da criança, obviamente não foi divulgada. Os perigos são notórios para os cientistas, mas a propaganda faz acreditar que esse monstruoso procedimento é uma panacéia.
Os pais do menino caíram na sedução da propaganda. Eles aprovaram que um hospital de Moscou injetasse células-tronco embrionárias no cérebro e no fluido da espinha dorsal da criança que sofria de uma rara doença: a ataxia telangiectasia, ou A-T. Degeneration.
As células-tronco embrionárias provinham de diferentes embriões sacrificados. Quatro anos depois médicos do Centro Médico Sheba, em Tel Aviv, constataram na criança múltiplos tumores e retiraram dois [foto]. Estavam nos mesmos lugares onde haviam sido ministradas as injeções de células-tronco. O DNA dos tumores pertencia a pelos menos duas pessoas diferentes, inclusive de uma mulher, sugerindo que provinham das células-tronco embrionárias inoculadas.
O uso destas células é intrinsecamente imoral, pois importa em sacrificar vidas humanas. Além do mais, o método acarreta muitos riscos, é tecnicamente superado e ficou dispensável. Hoje pode se obter células-tronco a partir de células adultas, com a vantagem extra de não apresentarem os riscos grotescos do uso de células-tronco embrionárias.
A revista Public Library of Science Medicine descreveu o assustador resultado como alerta para médicos e pacientes. Porém, logo depois, o presidente Obama liberou verbas federais para essa perigosa e amoral tecnologia, sendo muito aplaudido pela imprensa esquerdista e sensacionalista.
Um obscuro desígnio ‒ medularmente ateu, aliás ‒, subjaz na tentativa de canibalizar embriões como se fossem máquinas em desuso.
Fonte: Valores Inegociáveis: respeito à vida, à família e à religião
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