A SITUAÇÃO DA DEFESA DA VIDA
sdv@pesquisasedocumentos.com.br
DIFUNDA ESTA MENSAGEM.
EXPLIQUE A SEUS CONTATOS QUE A DIVULGAÇÃO DO CONHECIMENTO É NECESSÁRIA PARA A DEFESA DA VIDA.
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DE ONDE VEM O MOVIMENTO MUNDIAL A FAVOR DO ABORTO?
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APRESENTAÇÃO E RESENHA
Sempre houve uma minoria muito reduzida de pessoas que eram a favor da legalização do aborto, mas o movimento só ganhou a força que possui hoje graças à iniciativa do mega-bilionário americano John Rockefeller III. Em 1952 Rockefeller e mais 26 especialistas em demografia fundaram em Williamsburg o Population Council, a organização que desencadeou o projeto mundial de controle populacional.
O problema, porém, é que John Rockefeller III era um homem de visão muito curta e não conseguiu perceber que o projeto, para ser executado com sucesso, exigiria
1. recorrer interminavelmente a práticas anti-democráticas, as quais teriam que ser executadas com o mínimo possível de divulgação ao público;
sdv@pesquisasedocumentos.com.br
DIFUNDA ESTA MENSAGEM.
EXPLIQUE A SEUS CONTATOS QUE A DIVULGAÇÃO DO CONHECIMENTO É NECESSÁRIA PARA A DEFESA DA VIDA.
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DE ONDE VEM O MOVIMENTO MUNDIAL A FAVOR DO ABORTO?
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APRESENTAÇÃO E RESENHA
Sempre houve uma minoria muito reduzida de pessoas que eram a favor da legalização do aborto, mas o movimento só ganhou a força que possui hoje graças à iniciativa do mega-bilionário americano John Rockefeller III. Em 1952 Rockefeller e mais 26 especialistas em demografia fundaram em Williamsburg o Population Council, a organização que desencadeou o projeto mundial de controle populacional.
O problema, porém, é que John Rockefeller III era um homem de visão muito curta e não conseguiu perceber que o projeto, para ser executado com sucesso, exigiria
1. recorrer interminavelmente a práticas anti-democráticas, as quais teriam que ser executadas com o mínimo possível de divulgação ao público;
2. o desmantelamento da Igreja Católica e a alteraração dos julgamentos morais e éticos dos indivíduos e da sociedade;
3. convencer a sociedade que não existe vida humana antes do nascimento, algo totalmente impossível diante das evidencias crescentes do desenvolvimento científico e tecnológico.
Ou seja, não conseguiu compreender que tal projeto não poderia ser viável e não poderia ter futuro.
Hoje o Partido dos Trabalhadores decidiu aliar seu próprio projeto político ao projeto internacional do aborto e querer afundar junto com ele. A este caso de miopia política o Partido acaba de acrescentar a condenação unânime dos deputados Luis Bassuma (PT-BA) e Afonso Henrique (PT-AC), acusados de violação da Ética
Partidária por terem militado contra a legalização do aborto e por haverem criado no Congresso a Comissão Parlamentar de Inquérito sobre o Aborto para investigar quem está financiando a promoção da prática no Brasil.
A organização Provida Familia de Brasília acaba de divulgar uma circular entre os movimentos a favor da vida sobre a importância da CPI do Aborto a qual, embora já criada, não foi instalada devido ao forte lobby dos mesmos grupos que promovem o aborto no Brasil e que seriam investigados caso a CPI se instalasse. Para que a CPI
seja instalada, os líderes das bancadas na Câmara devem indicar os nomes dos deputados que comporão a Comissão, e é justamente esta indicação que o lobby dos promotores do aborto está impedindo. No final desta mensagem estão listados os líderes de bancada que ainda não indicaram os parlamentares para a CPI.
Segundo a circular do Provida Familia,
"A MAIS IMPORTANTE ATIVIDADE EM DEFESA DA VIDA NO MOMENTO DIZ RESPEITO À
INSTALAÇÃO DA CPI DO ABORTO NA CÂMARA DOS DEPUTADOS.
ESSA CPI FOI CRIADA MAS PARA SUA INSTALAÇÃO É NECESSÁRIO QUE OS LÍDERES
PARTIDÁRIOS INDIQUEM SEUS MEMBROS. HÁ UM FORTE 'LOBBY' DOS GRUPOS FEMINISTAS
PARA QUE NÃO SE INSTALE ESSA CPI COM O ARGUMENTO DE QUE É PARA PUNIR AS MULHERES QUE FIZERAM ABORTO.
NA REALIDADE O QUE OS PROMOTORES DO ABORTO TEMEM É TORNAR PÚBLICO QUE ELES ESTÃO A SERVIÇO DE INTERESSES INTERNACIONAIS DE CONTROLE POPULACIONAL E QUE PARA ISSO
ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS INVESTEM MILHÕES DE DÓLARES PARA LEGALIZAÇÃO DO
ABORTO NO PAIS. UMA VEZ INSTALADA ESSA CPI ESTARÃO PARALIZADOS E ARQUIVADOS
OS PROJETOS DE LEI DO ABORTO NO CONGRESSO NACIONAL.
É IMPORTANTE QUE VOCÊ CONTACTE OS LÍDERES (ENDEREÇOS ABAIXO) ATRAVÉS DE E-MAILS, FAXES, TELEFONEMAS, CARTAS, CONTATO PESSOAL E PEÇA-LHES PARA INDICAREM OS MEMBROS DESSA CPI".
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DE ONDE VEM O MOVIMENTO MUNDIAL A FAVOR DO ABORTO?
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Sempre houve uma minoria muito reduzida de pessoas que eram a favor da legalização do aborto, mas o movimento só ganhou a força que possui hoje graças à iniciativa do mega-bilionário americano John Rockefeller III. Herdeiro de uma imensa fortuna e de uma extensa rede de instituições filantrópicas, indeciso sobre como assumir o
comando de uma organização tão complexa em que parecia não haver espaço nem recursos para nenhuma inovação, sentiu-se atraído nos anos 50 pela questão ainda emergente da explosão populacional. O problema poderia ser resolvido promovendo o desenvolvimento educacional e econômico do terceiro mundo mas, em vez disso, as organizações
Rockefeller resolveram utilizar-se de seus fabulosos recursos para tentar resolver o problema através do controle direto da natalidade, dentre os quais o principal método viria a ser o aborto.
Em 1952 Rockefeller e mais 26 especialistas em demografia fundaram em Williamsburg o Conselho Populacional, uma organização que desencadeou um projeto mundial de controle populacional. O Conselho Populacional arrastou na sua esteira, imediatamente a seguir, a imensa Fundação Ford e as próprias organizações
Rockefeller e, a partir de 1990, uma quantidade extraordinariamente grande de outras e novas fundações internacionais.
O problema, porém, é que John Rockefeller III era um homem de visão muito curta e não conseguiu perceber que um projeto que, para ser executado com sucesso, necessitaria incluir a implantação do aborto totalmente livre como um direito a nível mundial é um projeto que já nasceu falido, pelo menos pelas seguintes três dificuldades.
A primeira dificuldade estava em ter-se verificado, já desde os seus primórdios, que para que um projeto como este pudesse prosperar, necessitaria recorrer interminavelmente a práticas anti-democráticas, as quais teriam que ser executadas em sigilo, com
o mínimo de divulgação por parte da imprensa.
Os exemplos são inúmeros, um número tão grande que se torna
impossível enumerá-los aqui, e tantos, que pode-se dizer que todo
processo de implantação do aborto no mundo só foi essencialmente
possível através da prática da anti-democracia. Não preciso
convencer os que promovem o aborto sobre a veracidade desta
afirmação. Os que realmente planejam as ações sabem muito bem que
é assim. Limitado ao jogo limpo e democrático, a questão do aborto
inevitavelmente perde. Nos Estados Unidos cunhou-se a expressão
"rights by steal" para designar o processo, retirada literalmente dos
próprios memorandos dos que promovem o aborto, e que em português se
traduziria aproximadamente como "a obtenção do direito através do
assalto". Um exemplo disso deu-se já no início do movimento pela
legalização do aborto nos Estados Unidos. O primeiro Estado
americano a legalizar o aborto, mas apenas até o terceiro mês de
gestação, foi o Colorado, em 1968. Surgiu em seguida uma
contra reação tão forte nos parlamentos estaduais que ficou claro que
o resultado final do processo que se desdobraria a partir daí seria
claramente a favor da vida. Foi então preciso recorrer à Suprema
Corte de Justiça para que, usurpando as atribuições que deveriam
pertencer ao Legislativo e impedindo o livre debate democrático que
estava em curso, através da apresentação de um caso de estupro
ocorrido no Texas que depois revelou-se falso pela confissão dos
próprios autores, o aborto pudesse finalmente ser amplamente
legalizado, durante todos os nove meses da gravidez, por uma súbita
imposição de cinco dos nove juízes da Suprema Corte. Em janeiro
de 1973, pela célebre decisão Roe x Wade, a Suprema Corte de
Justiça dos Estados Unidos decidiu que o aborto deveria ser legal,
em todo o país, durante todos os nove meses da gravidez, sem
necessidade de que a mulher, do primeiro até o sexto mês,
apresentasse nenhum motivo para pedir o aborto e, a partir daí, do
sexto até o nono mês, bastando apenas que ela apresentasse qualquer
motivo. Ademais, segundo declarou a sentença da maioria,
"A CONSTITUIÇÃO AMERICANA NÃO DEFINE O
QUE SEJA PESSOA, MAS O USO DA PALAVRA É
TAL QUE ELA SOMENTE PODE SER APLICADA
APÓS O NASCIMENTO. NADA INDICA QUE ELA
POSSA TER NENHUMA APLICAÇÃO PRÉ-NATAL
POSSÍVEL. ALÉM DISSO, DEVERIA SER
SUFICIENTE OBSERVAR A GRANDE
DIVERGÊNCIA DE PENSAMENTO A RESPEITO
DA QUESTÃO SOBRE QUANDO SE INICIA A
VIDA. SEMPRE HOUVE GRANDE
FUNDAMENTAÇÃO PARA SUSTENTAR-SE QUE A
VIDA SOMENTE SE INICIA APÓS O
NASCIMENTO. A LEI SEMPRE FOI RELUTANTE
EM ADMITIR QUALQUER TEORIA DE QUE A
VIDA, TAL COMO A RECONHECEMOS, SE
INICIA ANTES DO NASCIMENTO".
http://womenshistory.about.com/library/etext/gov/bl_roe_f.htm
A absurda sentença já tinha tido um precedente. A Suprema Corte
de Justiça americana já havia sentenciado, cem anos antes,
praticamente a mesma coisa sobre os escravos africanos, um dos motivos
que acabou desencadeando a Guerra de Secessão. Desconsiderando
lições óbvias da História, que ensina que não se podem ocultar
verdades evidentes, o movimento criado a favor do aborto julgava que,
conforme atesta uma ampla literatura, a causa estaria politicamente
encerrada e que o povo americano se conformaria definitivamente com a
sentença. Pode parecer inacreditável, mas os documentos atestam que
os promotores do aborto realmente acreditavam que se a Suprema Corte
havia decretado que não havia vida antes do nascimento, então todos
os americanos acabariam aceitando que não havia vida antes do
nascimento. Mas o próprio recurso ao Poder Judiciário, em uma
causa que deveria pertencer ao legislativo e que estava sendo
intensamente debatida na sociedade, revelou-se tão odiosamente
antidemocrático que, em conjunto com a própria absurdidade da
sentença, acabou por desencadear não o fim da controvérsia, mas a
organização definitiva de um movimento a favor da vida que não parou
mais de crescer até hoje nos Estados Unidos. No Brasil, passados
quase quatro décadas, a imprensa não divulgou ainda, uma única
vez, como o judiciário americano obrigou todos os estados da
federação a instituir o aborto livre e legal durante todos os nove
meses da gravidez, diante do espanto geral dos que compreenderam o que
estava acontecendo, pois a possibilidade de legalizar-se o aborto
durante todos os nove meses da gravidez era um assunto que jamais havia
sido nem debatido nem tampouco pensado na sociedade estadunidense.
Proliferam hoje no país clínicas especializadas em aborto de último
trimestre. A mídia brasileira não divulga estas notícias pelo
receio de tornar a população ainda mais contrária à legalização do
aborto do que ela já é.
A segunda dificuldade consiste em que, para que possa prosperar um
projeto que para ser executado necessite incluir a implantação do
aborto totalmente livre, tal projeto exigiria a destruição da Igreja
Católica. Destruir a Igreja Católica, porém, seria uma
façanha que nem os Césares, nem as invasões bárbaras, nem a
Renascença, nem Revolução Francesa, nem Napoleão, nem os
maiores gênios políticos da História até hoje não puderam
conseguir. Quer os promotores do aborto o tenham entendido ou não,
- parece que no início não tiveram uma idéia clara a este respeito,
mas hoje tudo indica que já o entenderam-, enquanto a Igreja
Católica não for destruída, o aborto nunca poderá ser
definitivamente implantado como um direito. Ele sempre será um
delito. A Fundação Ford, começou a sinalizar ter entendido esta
necessidade em 1990, ao publicar o célebre relatório
programático intitulado "Saúde Reprodutiva: Uma Estratégia para
os Anos 90". Neste documento, a Fundação estimava que para a
população mundial alcançar o crescimento zero seria necessária uma
redução da natalidade para a qual a oferta de serviços médicos,
incluindo a legalização do aborto, somente poderia contribuir no
máximo com 40% do total necessário. Os restantes 60%, segundo
o relatório, não poderiam ser alcançados apenas com reformas legais
e ofertas de serviços, mas fazia-se necessário
"INTRODUZIR A EDUCAÇÃO SEXUAL PRECOCE,
ALTERAR O STATUS DA MULHER NA SOCIEDADE
E ALTERAR O JULGAMENTOS MORAIS E ÉTICOS
DOS INDIVÍDUOS E DA SOCIEDADE",
[Reproductive Health: A Strategy for the 1990s:
http://www.fordfound.org/archives/item/0148]
para lograr o que, porém, seria necessário destruir efetivamente o
papel da Igreja Católica na sociedade.
A terceira dificuldade consiste em que, para prosperar, o projeto
precisaria, ademais convencer a sociedade que não existe vida humana
antes do nascimento, algo totalmente impossível diante dos instintos
maternos fortemente instalados na natureza humana e diante do
desenvolvimento científico e tecnológico, que mostra cada vez mais
claramente, com novos e espetaculares recursos a cada dia que se
passa, exatamente o contrário.
Ora, qualquer projeto que, para vencer, deva ocultar constantemente
seu modo de proceder e subverter os princípios democráticos e que,
para consolidar-se, deva propor-se a destruir a Igreja Católica,
"alterar os julgamentos morais e éticos dos indivíduos e da
sociedade", e desafiar as evidências mais manifestas que surgem todos
os dias graças à ciência, não poderia nunca ter sido considerado,
por nenhum estrategista sensato, como um projeto de futuro. A
primeira dificuldade poderia ser vencida, durante algum tempo, por um
poder econômico muito grande; não, porém, durante todo o tempo,
por maior que fosse tal poder. Quanto à segunda dificuldade, há
quem suponha que poderia ser vencida por um poder divino, não talvez
por um poder meramente humano. Mas no que diz respeito à terceira
dificuldade, esta já não poderia ser vencida nem mesmo por um poder
divino. Um projeto como este, ainda que criado pelas poderosas
organizações Rockefeller e Ford, é um projeto falido em seu
próprio princípio. É uma missão impossível ou, como se diz em
português, uma canoa furada.
Hoje pertence ao senso comum espantar-se pela falta de visão do
projeto do Partido Nazista alemão, do qual era possível prever a
viabilidade pelas reações praticamente insuperáveis que acabaria por
suscitar. No entanto, não é difícil entender que um estrategista
isento, sentado junto a uma mesa de trabalho e comparando friamente
ambas as propostas, teria que concluir que o projeto nazista, já
insustentável a longo prazo, teria ainda assim, tecnicamente
considerado, maiores probabilidades de êxito do que o projeto Ford e
Rockefeller. É espantoso observar o quanto os envolvidos nestes
projetos não conseguiam perceber afirmações tão evidentes.
Porém, mais espantoso do que isto, é observar agora o Partido dos
Trabalhadores, que não estava envolvido com estas questões, ter
decidido, com a total aprovação do presidente Lula, diante de uma
população crescentemente contra a legalização do aborto, atirar-se
contra a sua base e contra a Igreja que o ajudou a organizar-se,
aliar seu próprio projeto político ao projeto internacional do aborto
e querer afundar junto com ele. E, se isto já não mostrasse
suficientemente um caso gravíssimo de miopia política, o Partido
acrescenta-lhe a condenação unânime de dois dos seus membros que
mais claramente haviam percebido as verdadeiras dimensões do problema,
impossibilitando sua atividade legislativa.
Para os próprios deputados, o julgamento poderá render os efeitos
contrários aos desejados pelo Partido dos Trabalhadores. O partido
desejava puní-los, mas, em vez disso, pode tê-los consagrado.
Em primeiro lugar, os deputados foram apresentados à nação como
homens honestos. Se o Partido queria expulsá-los, a coisa mais
fácil para isso teria sido flagrá-los e acusá-los de corrupção,
coisa comum entre políticos. Não conseguiu fazê-lo. Em vez
disso, atestou publicamente que nada encontrou nos acusados que pudesse
comprometê-los, exceto haverem defendido o direito à vida.
Em segundo lugar, o deputados foram apresentados à nação como
políticos capazes de serem fiéis aos seus ideais e às suas propostas
de trabalho. O julgamento mostrou que estes homens não puderam ser
comprados pela ameaça, pelo desprezo, ou pela própria expulsão do
partido a que serviam.
O quadro com que o PT apresentou os deputados Luiz Bassuma e
Henrique Afonso ao povo brasileiro, se as notícias fossem
divulgadas, representaria justamente o perfil dos políticos que
qualquer eleitor brasileiro sempre sonhou que deveria existir em algum
lugar, um político que qualquer partido honesto teria orgulho de
exibir em suas fileiras. O PT declarou que conseguiu encontrar dois
deles dentro de seus próprios quadros. Porém, em vez de
acolhê-los, reconhecendo necessitar de pessoas deste porte para
renovar sua imagem, fortemente abalada por constantes episódios de
corrupção, declarou em vez disso, por unanimidade, que os
políticos que possuírem tais currículos estão violando gravemente o
Código de Ética do Partido.
A violência envolvida neste julgamento do Partido dos Trabalhadores
não é apenas um grave golpe à defesa da dignidade da vida humana e à
liberdade de expressão no Brasil. Ela representa um sinal claro da
existência de um compromisso programático contra o direito à vida por
parte do governo Lula, e um prenúncio de outras medidas ainda mais
radicais que serão tomadas no futuro.
Para os deputados condenados, este julgamento representaria uma
consagração jamais vista a uma carreira política, algo que não me
recordo de ter presenciado em nenhum lugar, se as informações
realmente pudessem circular livremente. Depende unicamente dos que
receberem esta mensagem que o seu conteúdo possa se tornar domínio
público, para defesa da democracia e do estado de direito.
O Brasil está enfrentando o maior e mais ordenado ataque já
desencadeado contra a dignidade da vida humana que houve em sua
história. É necessário esclarecer de onde ele vem, como ele age, e
como o governo brasileiro decidiu envolver-se com esta agenda
monstruosa. A divulgação destas informações são essenciais para a
defesa da dignidade da vida humana e a preservação do ideal
democrático.
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LÍDERES PARLAMENTARES QUE AINDA NÃO
INDICARAM MEMBROS PARA CPI DO ABORTO NA
CÂMARA DOS DEPUTADOS
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PTC Partido Trabalhista Cristão - CARLOS WILLIAN
(61) 3215-5472 dep.carloswillian@camara.gov.br
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PMN Partido da Mobilização Nacional - ULDURICO
PINTO - BA
(61) 3215-5743 dep.ulduricopinto@camara.gov.br
_________________________________________________________
PCdoB Partido Comunista do Brasil - DANIEL ALMEIDA
- BA
(61) 32155-9732 lid.pcdob@camara.gov.br
_________________________________________________________
PSB Partido Socialista Brasileiro - RODRIGO
ROLLEMBERG - DF
(61) 3215-9650 lid.psb@camara.gov.br
_________________________________________________________
PMDB Partido do Movimento Democrático Brasileiro -
HENRIQUE EDUARDO ALVES - RN
(61) 3215-9181 lid.pmdb@camara.gov.br
_________________________________________________________
PTdoB/RJ Partido Trabalhista do Brasil - VINICIUS
CARVALHO RJ
(61) 3215-5587 dep.viniciuscarvalho@camara.gov.br
_________________________________________________________
Governo Liderança do Governo - HENRIQUE FONTANA RS
(61) 3215-9001 lid.govcamara@camara.gov.br
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Minoria Liderança da Minoria - ANDRÉ DE PAULA - PE
(61) 3215-9820 lid.min@camara.gov.br
_________________________________________________________
PV Partido Verde - SARNEY FILHO - MA
(61) 3215-9790/9791/9792/9795/9796
Fax:3215-9794 lid.pv@camara.gov.br
_________________________________________________________
PPS Partido Popular Socialista - FERNANDO CORUJA
SC
(61) 3215-9600 lid.pps@camara.gov.br
_________________________________________________________
PSC Partido Social Cristão - HUGO LEAL - RJ
(61) 3215-9761 lid.psc@camara.gov.br
_________________________________________________________
Bloco Parlamentar PSB, PCdoB, PMN, PRB - MÁRCIO
FRANÇA - SP
(61) 3215-5543 dep.marciofranca@camara.gov.br
_________________________________________________________
PT Partido dos Trabalhadores - CÂNDIDO
VACCAREZZA/PT
(61) 3215-9102 lid.pt@camara.gov.br
_________________________________________________________
Bloco Parlamentar PMDB, PTC - HENRIQUE EDUARDO
ALVES - RN
(61) 3215-5539 dep.henriqueeduardoalves@camara.gov.br
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