Extraído de http://padrepauloricardo.org/blog/em-quem-nao-votar/
Autor: Pe. Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior
No Parresía desta semana proponho um vídeo do Pastor Paschoal Piragine Jr.
Estou plenamente de acordo com a sua colocação e penso que o vídeo que ele exibe é também muito instrutivo. O pastor consegue expressar a posição dos cristãos de forma clara, suscinta e equilibrada.
O ataque do marxismo cultural aos princípios éticos judaico-cristãos, que sustentam a civilização ocidental, exige uma reação de todos os judeus e cristãos (católicos, ortodoxos e evangélicos).
Se desejamos recuperar estes valores, é necessária uma coalizão onde cristãos e judeus, cada um permanecendo em sua identidade confessional e respeitando as diferenças de cada grupo, reajam rompendo o silêncio que nos foi imposto.
O Brasil ainda é um pais cuja maior parte da população conserva os valores cristãos básicos, mas esta maioria, infelizmente, está amordaçada. A “classe falante” brasileira ou foi tomada pelo pensamento de esquerda, ou foi intimidada pelas proibições do “politicamente correto”.
Precisamos romper o silêncio enquanto é tempo. Façamo-lo por nosso voto.
Autor: Pe. Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior
No Parresía desta semana proponho um vídeo do Pastor Paschoal Piragine Jr.
Estou plenamente de acordo com a sua colocação e penso que o vídeo que ele exibe é também muito instrutivo. O pastor consegue expressar a posição dos cristãos de forma clara, suscinta e equilibrada.
O ataque do marxismo cultural aos princípios éticos judaico-cristãos, que sustentam a civilização ocidental, exige uma reação de todos os judeus e cristãos (católicos, ortodoxos e evangélicos).
Se desejamos recuperar estes valores, é necessária uma coalizão onde cristãos e judeus, cada um permanecendo em sua identidade confessional e respeitando as diferenças de cada grupo, reajam rompendo o silêncio que nos foi imposto.
O Brasil ainda é um pais cuja maior parte da população conserva os valores cristãos básicos, mas esta maioria, infelizmente, está amordaçada. A “classe falante” brasileira ou foi tomada pelo pensamento de esquerda, ou foi intimidada pelas proibições do “politicamente correto”.
Precisamos romper o silêncio enquanto é tempo. Façamo-lo por nosso voto.
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