Uma Santa Semana Santa a todos, meditemos com fervor os episódios da Morte e Ressurreição de Cristo, pedindo a Ele, pela intercessão da Virgem Dolorosa, a graça de crescer na fidelidade e no amor!
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Jejum: fazer apenas uma refeição completa durante o dia e, caso haja necessidade, tomar duas outras pequenas refeições que não sejam iguais em quantidade à habitual ou completa. Não fazer as refeições habituais, nem outros petiscos durante o dia (nem mesmo cafezinho, chimarrão etc). Estão obrigados ao jejum os que tiverem completado dezoito anos até os cinqüenta e nove completos. Os outros podem fazer, mas sem obrigação. Grávidas e doentes estão dispensados do jejum, bem como aqueles que desenvolvem árduo trabalho braçal ou intelectual no dia do jejum.
Abstinência: deixar de comer carnes de animais de sangue quente (bovina, ovina, aviária, bubalina etc), bem como seus caldo de carne. Permite-se o uso de ovos, laticínios e gordura. Estão obrigados à abstinência os que tiverem completado quatorze anos, e tal obrigação se prolonga por toda a vida. Grávidas que necessitem de maior nutrição e doentes que, por conselho médico, precisam comer carne, estão dispensados da abstinência, bem como os pobres que recebem carne por esmola.
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Quarta-feira de Cinzas: jejum e abstinência obrigatórios.
Sexta-feira Santa da Paixão do Senhor: jejum e abstinência obrigatórios.
Demais dias da Quaresma, exceto os Domingos: jejum e abstinência parcial (carne permitida só na refeição principal/completa) recomendados.
Dias assinalados pelo calendário antigo como Sextas-feiras das Têmporas: jejum e abstinência recomendados.
Dias assinalados pelo calendário antigo como Quartas-feiras das Têmporas e Sábados das Têmporas: jejum e abstinência parcial recomendados.
Demais sextas-feiras do ano, exceto se forem Solenidades: abstinência obrigatória, mas não o jejum. Essa abstinência pode ser trocada, a juízo do próprio fiel, por outra penitência, conforme estabelecer a conferência episcopal (no Brasil, a CNBB estabeleceu qualquer outro tipo de penitência, como orações piedosas, prática de caridade, exercícios de devoção etc).
ResponderExcluirBom dia, Guilherme !
A fuga dos hebreus foi o fim da escravidão de um povo.
A escravidão equivale à morte, escravizar equivale a tirar a vontade e a
alma de alguém, equivale a tirar sua vida.
Se libertar da escravidão é viver de novo, é
renascer, é estar sempre começando tudo de novo.
Por fim, JESUS é a ressurreição.
Quer prova mais clara do que digo?
Este eterno milagre que nos encanta é o milagre da vida que a Páscoa nos
relembra.
A Páscoa é a ressurreição das nossas almas.
Este é o tempo de renascer, começar tudo de novo.
Tempo de nos libertamos do mal que corrompeu nossas almas e nos recobrirmos com o véu da pureza da alma que tivemos um dia.
Abandonar tudo o que é velho e antigo e olhar pra frente com coragem.
Dedicarmos-nos à vida como quem sorve o sumo de um fruto saboroso.
Este é o tempo do nosso coração ressuscitar. E de nós ressuscitarmos para a vida em abundância.
Deixo-lhe um vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=ImSNKr_Xndc
Nós, do blog Yehi Or, lhe desejamos uma linda Páscoa para você e todos os seus.
Deus seja contigo.
http://hajalluz.blogspot.com/