Não deve e não pode ter a Missa do seu jeito, e sim do jeito católico.
O Concílio Vaticano II já dizia (Sacrossanctum Concilium, 22): "Ninguém
mais, absolutamente, mesmo que seja sacerdote, ouse, por sua iniciativa,
acrescentar, suprimir ou mudar seja o que for em matéria litúrgica."
Escreveu o saudoso Papa João Paulo II : (Ecclesia de Eucharistia, n. 52)
"Atualmente também deveria ser redescoberta e valorizada a obediência
às normas litúrgicas como reflexo e testemunho da Igreja, una e
universal, que se torna presente em cada celebração da Eucaristia. O
sacerdote, que celebra fielmente a Missa segundo as normas litúrgicas, e
a comunidade, que às mesmas adere, demonstram de modo silencioso mas
expressivo o seu amor à Igreja. (...) A ninguém é permitido aviltar este
mistério que está confiado às nossas mãos: é demasiado grande para que
alguém possa permitir-se de tratá-lo a seu livre arbítrio, não
respeitando o seu caráter sagrado nem a sua dimensão universal."
Também a Instrução Inaestimabile Donum, de 1980, afirma: "Aquele que
oferece culto a Deus em nome da Igreja, de um modo contrário ao qual foi
estabelecido pela própria Igreja com a autoridade dada por Deus e o
qual é também a tradição da Igreja, é culpado de falsificação."
O Cardeal Ratzinger, hoje Papa Bento XVI, afirmou: "É preciso que volte a
ser claro que a ciência da liturgia não existe para produzir
constantemente novos modelos, como é próprio da indústria
automobilística. (...) A Liturgia é algo diferente da invenção de textos
e ritos, porque vive, precisamente, do que não é manipulável." ("O Sal
da Terra")
http://www.reinodavirgem.com.br/liturgia/mitos-liturgicos.html
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