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20 fevereiro 2013

Deputada do PT critica Papa Bento XVI e sai em defesa de Leonardo Boff

 E-mail recebido em uma lista:
 
Pessoal,
 
Vejam logo abaixo os links das declarações da deputa Marisa Formolo (PT-RS) contra o Papa Bento XVI e, ao mesmo tempo, o seu apoio a Leonardo Boff, teólogo dissidente e inimigo declarado da Igreja. São declarações muito ofensivas. O arcebispo de Porto Alegre emitiu uma nota oficial condenado as declarações dessa deputada. Muito obrigado. Ivanaldo Santos.
 
Deputada do PT critica Papa Bento XVI e sai em defesa de Leonardo Boff
 
Arquidiocese de Porto Alegre. Moção de Repúdio as palavras da deputada Marisa Formolo (PT-RS) contra o Papa Bento XVI
 
Arquidiocese de Porto Alegre emite nota de repúdio a declarações de deputada sobre renúncia do papa
 
Arquidiocese de Porto Alegre repudia declarações de deputada gaúcha 

19 setembro 2012

Posso votar no PT? (uma questão moral)

Pelo Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz

1. Existe algum partido da Igreja Católica?

A Igreja, justamente por ser católica, isto é, universal, não pode estar confinada a um partido político. Ela “não se confunde de modo algum com a comunidade política”[2] e admite que os cidadãos tenham “opiniões legítimas, mas discordantes entre si, sobre a organização da realidade temporal”[3].

2. Então os fiéis católicos podem-se filiar a qualquer partido?

Não. Há partidos que abusam da pluralidade de opinião para defender atentados contra a lei moral, como o aborto e o casamento de pessoas do mesmo sexo. “Faz parte da missão da Igreja emitir juízo moral também sobre as realidades que dizem respeito à ordem política, quando o exijam os direitos fundamentais da pessoa ou a salvação das almas”[4].

3. O Partido dos Trabalhadores (PT) defende algum atentado contra a lei moral?

Sim. No 3º Congresso do PT, ocorrido entre agosto e setembro de 2007, foi aprovada a resolução “Por um Brasil de mulheres e homens livres e iguais”, que inclui a “defesa da autodeterminação das mulheres, da descriminalização do aborto e regulamentação do atendimento a todos os casos no serviço público”[5].

12 setembro 2012

Projeto de Código Penal: Código Penal inspirado no PNDH-3

Iremos fracionar o artigo do post: http://www.cristoreinosso.org/2012/09/projeto-de-codigo-penal-angustia-o-pais.html em tópicos por dia para melhor entendimento da leitura. Vamos começar com o tópico Código Penal inspirado no PNDH-3.


Para se entender essa parábola, é preciso lembrar que, às vésperas do Natal do ano de 2009, o governo Lula da Silva lançava por decreto o famigerado 3º Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3) o qual, sob pretexto de direitos humanos, visava a revolucionar totalmente a sociedade brasileira (decreto nº 7.037, de 21-12-2009).

Constavam desse Programa, entre outros pontos: “casamento” homossexual,
aborto, proteção às invasões de terras promovidas pelo MST, adoção de crianças indefesas por casais homossexuais, proibição de ostentar símbolos religiosos em estabelecimentos públicos, tendência a abrir as portas à bruxaria e ao satanismo, garantia de direitos trabalhistas e previdenciários às prostitutas, ademais de mostrar uma obsessão pelos comportamentos sexuais mórbidos ou desviados, acompanhada de um desejo frenético de classificá-los como “normais”.

E ainda: caráter totalitário e socializante alojado em ações de
“transferência de renda”, “economia solidária” e outros slogans que a esquerda costuma usar para camuflar o socialismo; animosidade contra a propriedade privada, expressa num desejo de desapropriações de terras para a reforma agrária e na aplicação de uma não definida função social da propriedade; também relegava o Judiciário a uma posição secundária,
atrelando-o a “mediações” e “diálogos”, especialmente no que se refere a conflitos de terras, nos quais as “invasões” se transformam em “ocupações pacíficas”. Também a Polícia, como o Judiciário, ficava sujeita a controles externos provenientes de “conselhos” (soviets) populares. Aliás, o PNDH-3 transuda controles das diversas atividades sociais por meio de tais soviets.

Tudo isso sem falar numa espécie de dogmatismo ecológico, carente de
fundamento científico e prejudicial ao desenvolvimento social e econômico. Na mesma linha do Conselho Indigenista Missionário (CIMI), ligado à CNBB, o PNDH-3 parecia ter em vista desmembrar o Brasil, outorgando uma autonomia desproporcionada às populações indígenas, quase como se constituíssem nações independentes. A pretexto de consolidação da democracia, propunha programas e ações educativas de tipo socialista, inclusive com a produção de material didático-pedagógico sobre o regime de 1964-1985 e sobre a “resistência popular à repressão”.

Esses eram alguns dos ingredientes desse Programa, verdadeira anti-cruzada
contra o Brasil real, inclusive contra os ensinamentos da Religião católica, professada pela maioria dos brasileiros e os princípios do cristianismo em geral.

Vozes se alçaram para alertar a respeito da grave ameaça que assim se
levantava contra a sociedade brasileira no transcurso das festas natalinas. Entre os primeiros que se pronunciaram, estiveram o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, que elaborou um estudo bastante completo sobre o assunto e o divulgou largamente (1) e a revista Catolicismo (2).